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quarta-feira, 30 de junho de 2010
Poesia: Oração
A Ti, Senhor,
Meu coração
Imerso em dor
Aflito vem,
Pedindo a luz,
Pedindo o bem
E a salvação.
Pedir a quem,
Senão a Ti,
Cuja bondade
Me sorri
E me conduz
À imensidade
Da perfeição?
És a piedade
Divina e pura
Que à criatura
Dá luz e pão.
Sou eu, somente,
O impenitente
Na expiação.
Em Ti, portanto,
Confio e espero,
De Ti eu quero
Me aproximar!
Consolo santo,
Para o meu pranto
Venho implorar.
Bem sei, Senhor,
Se sofro e choro,
Se me demoro
No padecer,
É porque andei
Longe do Amor,
No meu viver.
O Amor é a lei,
Que me ensinaste
E que deixaste
Aos irmãos teus!
P’ra que eu pudesse,
Ditosamente,
Buscar os Céus.
Assim, contente,
Cheio de unção,
Elevo a prece
Do coração,
A Ti, Senhor,
Rogando amor,
Paz e perdão!
Fonte: Parnaso de Além-Túmulo. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
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